terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Tempo é o Senhor da Razão

Coisas loucas acontecem no mundo...

Pai matando filho, filho matando pai...
A Natureza se rebelando contra o homem...
São esses sinais do fim? Ou apenas mera coincidência de que o calor realmente derrete o gelo?!
Diziam nossos antepassados que o fim seria marcado por coisas que seriam impossíveis de se acontecer, como tais fatos citados acima.

A questão, acredito eu, é que somos incapazes de cuidar do que é nosso, de fato. O ser humano julga-se mais inteligente que qualquer raça que tenha vida, porém, ele próprio acaba com seu ambiente, fazendo coisas que sabe que não são boas para o mundo, e mesmo assim continua fazendo.
Há tempos atrás, há mais ou menos um século, as coisas eram mais simples de se resolver em nosso planeta...
Não havia nenhum tipo desordem natural ou coisa parecida, pois o homem não tinha inventado experimentos autodestrutivos e tudo caminhava sobre controle na face da Terra.

Até que, em nosso famoso e glorioso século 20, o homem quis mostrar que é superior a tudo no mundo, e queria mostrar que cada dia, mais cedo ou mais tarde, um iria superar o outro para ser o melhor...
No fim disso, foram inventadas as maiores armas contra a sua própria raça, envolvendo não só a própria vida do inventor, mas também de pessoas inocentes, que não imaginam o quanto se torna mais perigoso ser um a mais nesse planeta.

Mas como tudo que vai, volta, começamos a sentir a revolta da Natureza e suas formas de rebeldia contra quem tanto a machuca.
Se pesquisarmos sobre todos os eventos gigantescamente catastróficos que já houveram em toda a vida humana no planeta Terra, percebemos que os piores, e maiores, são do nosso século, da época da Globalização, na época da evolução do ser humano, na época onde nós nos julgamos melhor do que qualquer coisa que tenha vida, como disse no começo do texto.

Mas agora tememos ser tarde demais. Foi um processo sem a mínima possibilidade de reversão.
Temos de estar preparados pra qualquer atitude furiosa da Natureza, ou de força maior.
E, pelo andar da carruagem, só temos de aguardar pelo pior, cada vez mais...
E pensar que eu, ou você, ou qualquer um poderia ter mudado tudo isso...

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